Em “Corrupiolas Fritas”, uma correspondência de Aleph Ozuas datilografada na primeira década do século XXI, acompanhamos o nascimento de um prato que se tornou o que se torna livros, sem se tornar refeição.
Quem nunca se deparou com ingredientes não ortodoxos ao preparar uma refeição ritualística? E quando um dos elementos híbridos insiste em fugir da panela, escalando o braço do cozinheiro para sussurrar em seu ouvido sugestões de tempero?
Em “Corrupiolas Fritas”, uma correspondência de Aleph Ozuas datilografada na primeira década do século XXI, acompanhamos o nascimento de um prato que se tornou o que se torna livros, sem se tornar refeição.
Esse livro, destinado a estabelecer um diálogo entre gourmets exigentes, foi impresso no Selo Patifaria. O texto para o miolo foi datilografado com um máquina de escrever Hermes Baby e os desenhos preparados pela Pati Peccin
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